terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Para distrair...
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Discussão na 213!!
Algumas referências sobre isto:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/890064-estudo-diz-como-espermatozoide-vai-atras-de-ovulo.shtml
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10131/tde-19102004-135444/publico/sandragabaldi.pdf
http://www.nature.com/aja/journal/v13/n3/full/aja20119a.html (inglês)
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Bem vindos ou (re)bem vindos!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Férias....
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Maconha: Legalização? Descriminalização? Liberação?
Aí coloco uma questão que particularmente me incomoda bastante: é todo um processo extremamente desgastante, caro, complexo para estruturar algo que é uma substância que traz conseqüências, em sua imensa maioria, negativas. Será que toda esta energia usada na luta e processo de legalização não poderia ser usado em algo mais produtivo como um todo para a sociedade? Talvez pensar em políticas públicas para melhorar as condições de saúde de toda a população? As condições de educação e cultura? Pensem por exemplo o cigarro e o álcool. São drogas, legalizadas e que hoje se faz todo um trabalho de tentar evitar o uso. Não é meio paradoxal? Legalizar para evitar o uso? Este é outro ponto.
Será que temos realmente maturidade e conhecimento suficiente para entender o que está em jogo? Como posso dizer que estão sendo livre e fazendo o que acho melhor se nem conheço bem o que estou fazendo? Temos que ter o cuidado para não nos tornarmos “fantoches”, sendo usados de forma violenta para fazer girar uma máquina muito maior do que nós. Esse ponto justifica também argumentos de pessoas que plantam sua própria maconha. Tudo bem, ela planta, não alimenta o tráfico, as mortes, a violência, etc. Mas será que tem consciência da auto-violência que está fazendo? Lembrem-se, qualquer substância é tóxica. Depende da quantidade. Algumas com uma baixíssima quantidade já são tóxicas, outras a partir de uma grande quantidade.
Referências do meu texto
- Liberação, Legalização ou Descriminalização: Você sabe a diferença?
- Abuso e dependência da maconha – Revista da Associação Médica Brasileira
segunda-feira, 30 de maio de 2011
O que nos torna humanos?
Sei que o Rafael vai gostar:
http://cafesfilosoficos.wordpress.com/2011/05/13/a-centelha-humana/#more-4304
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Pra distrair um pouco!
Buen juego!
domingo, 22 de maio de 2011
Sérvio decide amputar mão e substituí-la por prótese mecânica
Criação de Adão afresco pintado por Michelangelo no teto da Cepela Sistina |
A CIÊNCIA NA ORIGEM DE NOVAS IDÉIAS
Imagem representando o Heliocentrismo |
Dissecação pública |
O Homem Vitruviano célebre desenho de Leonardo da Vinci |
Um dos muitos exemplos de modificação corporal extrema |
sexta-feira, 6 de maio de 2011
A morte de Osama....
terça-feira, 3 de maio de 2011
Brasileiros usam cogumelo contra a leishmaniose
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Terceira fase: Sobre a discussão na aula
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Lançamento do bioutras-ilógicas
terça-feira, 5 de abril de 2011
Vamos nos ligar?
quarta-feira, 2 de março de 2011
Custo para mapear espécies!
Custo para mapear espécies desconhecidas é de R$ 430 bilhões
REINALDO JOSÉ LOPES, EDITOR DE CIÊNCIA
Descobrir e descrever formalmente todas as espécies de animais ainda desconhecidas custaria um pouco mais do que o PIB (Produto Interno Bruto) de Portugal: cerca de R$ 430 bilhões.
A conta, feita por uma dupla de biólogos da USP, está repleta de incertezas (a começar, claro, pelo fato de que ninguém sabe, afinal, quantas espécies ignotas ainda existem por aí). Mas é um dos primeiros cálculos detalhados a abordar o custo do desconhecimento humano sobre a biodiversidade (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL)
"Claro que é uma estimativa. Queremos estimular a discussão, não tanto sobre o dinheiro, mas sim sobre a importância da taxonomia [área responsável por descrever espécies e estudar as relações entre elas]", diz Antonio Carlos Marques, do Departamento de Zoologia da USP.
Marques assina, junto com Fernando Carbayo, o artigo que descreve a conta na revista científica "Trends in Ecology and Evolution". Eles são especialistas na diversidade de espécies de cnidários (grupo das águas-vivas) e planárias (vermes achatados), respectivamente.
MILHÕES
A dupla partiu das estimativas mais recentes sobre o total de espécies de bichos planeta afora, que propõem algo como 2 milhões de criaturas já batizadas com nome científico e 5 milhões de animais desconhecidos.
"Existem vários jeitos de fazer essa estimativa", diz Marques. Um deles envolve isolar uma única árvore amazônica e fumigá-la com inseticida até que todos os bichos que a habitam desabem.
O especialista faz a contagem de corpos e vê quantos pertencem a espécies conhecidas. Quando se multiplica o que sobra pelo número de espécies de árvores, chega-se ao possível número total de animais desconhecidos.
"Outro caminho é olhar como avança a curva das descrições de espécies ao longo do tempo", explica Marques. "A curva é bastante heterogênea, mas a gente consegue usar ferramentas estatísticas para mostrar que a curva ainda está subindo, ou seja, o ritmo de descrições ainda está aumentando."
O passo final da conta foi estimar os custos a partir do que um taxonomista brasileiro típico gasta ao longo da carreira. Em média, esses biólogos descrevem 25 espécies durante sua vida científica, com orçamento per capita de R$ 165 mil por ano. A média nacional é representativa porque o Brasil é um dos países mais ativos na pesquisa taxonômica atual.
terça-feira, 1 de março de 2011
Meteorito reforça tese sobre vida na Terra ter vindo do espaço
Análises químicas do meteorito mostram que o material é rico em hidrocarbonetos e amônia, um componente químico formado por nitrogênio e hidrogênio, encontrado em proteínas e no DNA que forma a base da vida tal e qual conhecemos.
Os pesquisadores acreditam que esses elementos podem ter chegado à Terra por meio de meteoritos que caíram no planeta no passado, povoando o lugar com os ingredientes que faltavam para a criação da vida.
As conclusões se baseiam em uma análise de pouco menos de quatro gramas de pó extraído do meteorito Grave Nunataks 95229, batizado em referência ao local onde foi descoberto na Antártida em 1995.
Detalhes do estudo conduzido por uma equipe das universidades do Estado do Arizona e da Califórnia, ambas nos EUA, foram publicados na revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences".
"O estudo mostra que há asteróides no espaço que, ao se fragmentarem em meteoritos, podem ter caído sobre a Terra com uma mistura de componentes com propriedades atrativas, incluindo uma grande quantidade de amônia", disse a coordenadora da pesquisa, Sandra Pizzarello, da Universidade do Arizona.
Segundo ela, meteoritos podem ter fornecido à Terra uma quantidade suficiente de nitrogênio para fazer emergir a vida em seu estado primitivo.
CRIAÇÃO DA VIDA
Estudos realizados com o meteorito Murchison, que atingiu a Austrália em 1969, mostram que aquela rocha também é rica em componentes orgânicos.
Mas Pizzarello diz que o meteorito Murchison é "complexo demais" e contém moléculas de hidrocarbonetos mais propensas a serem encontradas em um período mais tardio da história da vida.
A teoria de que as "sementes" da vida na Terra foram trazidas por cometas ou asteróides resulta, em parte, da tese de que nosso planeta, em seu período formativo, não continha o estoque necessário de moléculas simples para ativar os processos que deram início à vida primitiva.
Esses processos poderiam ter ocorrido no chamado "cinturão de asteróides" entre Marte e Júpiter, longe do calor e da pressão de planetas em formação.
Colisões entre os asteróides dentro deste cinturão teriam produzido os meteoros que viajaram pelo nosso sistema solar e, ocasionalmente, terminaram carregando seu material para a Terra.
A especialista em meteoros Caroline Smith, do Museu de História Natural de Londres, concorda que um importante elemento no novo estudo é a detecção de nitrogênio. Mas ela questiona se a quantidade encontrada no meteorito da Antártida se repete em outras ocasiões.
"Um dos problemas em relação à biologia primitiva na Terra tem a ver com a necessidade de nitrogênio em abundância para deslanchar todos esses processos pré-biológicos", ela explica.
"O nitrogênio está presente na amônia. Mas há uma série de evidências que apontam que a amônia não existia em abundância no início da Terra. Então de onde veio?", questiona.
O fator específico que levou ao nascimento da vida na Terra permanece um mistério. Uma das hipóteses aventadas pela professora Pizzarello é que materiais provenientes de meteoritos tenham interagido com ambientes como vulcões e piscinas formadas pelas marés oceânicas.
Mas ela ressalvou que todas as hipóteses ainda estão no campo da especulação. "Encontramos esses materiais extraterrestres em meteoritos que contêm o que precisamos (para chegar a uma explicação) mas, quando chegamos em questões como 'como e 'por que', ninguém sabe", afirma.
"O único que podemos dizer é que sim, parece que ambientes extraterrestres podem ter trazido o material."
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Onde estão as aulas no "brógue"?
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Polícia liberta grávidas de 'fazenda de bebês' na Tailândia
Como eu tenho dito e redito, tudo isto que estamos vendo, tem uma grande consequência ética!! Notícia de hoje da folha!!
DA BBC BRASIL, EM BANCOC
A polícia tailandesa desbaratou uma operação de tráfico de pessoas que vendia pela internet o serviço de barriga de aluguel e mantinha as grávidas confinadas num sítio em Bancoc.
Oficiais do departamento de imigração prenderam 13 mulheres vietnamitas em uma casa na região de Ramkhamhaeng na quarta-feira.
Sete estavam grávidas e uma outra teria dado à luz na segunda-feira em um hospital no distrito de Min Buri.
Elas vinham sendo mantidas por chineses de Taiwan que administravam o negócio considerado ilegal.
Algumas mulheres disseram que aceitaram servir de barriga de aluguel devido à promessa de pagamento de US$ 5,5 mil (cerca de R$ 9,1 mil), mas foram enganadas e tiveram seus passaportes apreendidos pela organização, informou a imprensa local.
PELA INTERNET
O esquema funcionava através de vendas na internet. O site baby-1001.com cobrava pelo serviço de gestação e prometia privacidade total aos usuários.
A organização funcionava como uma companhia, como uma "fazenda produtora de bebês", e a polícia chegou a intimar um executivo da firma, Siang Lung Lor, em um escritório em Bancoc.
A operação da empresa foi descoberta depois que quatro mulheres contataram a embaixada vietnamita em Bancoc denunciando a exploração.
O pagamento pelo serviço de gestação é proibido na Tailândia pelo código de ética médico e pela regulamentação hospitalar.
Os envolvidos poderão responder por tráfico de seres humanos e outros crimes relacionados à natureza ilegal da fertilização e das gestações.
No entanto, não está claro qual será a possível pena enfrentada pelos acusados, pois leis que tratam de questões relacionadas à concepção artificial e barriga de aluguel ainda aguardam votação final no Parlamento tailandês.
O ministro de Saúde Pública, Jurin Laksanavisit, disse ao jornal "The Nation" que o caso é uma prioridade do governo.
"Precisamos encarar com seriedade essa questão, se não a Tailândia se tornará um lugar conhecido pelo tráfico de barrigas de aluguel", afirmou.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Mais para a discussão da FIV
Muito bom ler os comentários de vocês e perceber os diferentes posicionamentos. Seja um, seja outro, o importante é sabermos nos posicionar! Não deixarmos as pessoas pensarem por nós! Termos opinião. Para isso é necessário termos contato com diferentes pontos de vista e não aceitarmos o primeiro que nos derem como correto. Eu estou provocando vocês a pensarem e criarem suas próprias opiniões.
Recomendo novamente aqui, o filme Gattaca e o livro admirável mundo novo. Abaixo seguem dois links com uma sinopse e uma análise sobre o filme e outro link falando sobre o livro.
Abaixo, trrago mais dois textos sobre a FIV que se relacionam como o discutimos em aula:
Um sobre as novas regras para a reprodução assistida que saíram pelo CFM (Conselho Federal de Medicina)
Outro sobre um caso de quatro mulheres, um homem e dois bebês
Vamos lá!
Até a aula